Para Luiz Eduardo Baptista, presidente do Flamengo, os gramados sintéticos seguem sendo um dos principais problemas do futebol brasileiro. Bap argumentou que, mesmo com a liberação da FIFA, esse tipo de grama praticamente não aparece nas ligas mais relevantes do planeta e acaba introduzindo vantagens e desvantagens artificiais dentro do campeonato nacional.
“E tem também o aspecto do campo de plástico, né, que eu tenho falado que é o seguinte: ‘Ah mas isso aí a Fifa autoriza’ gente, esse tipo de campo não existe em nenhuma das cinco ou seis ligas mais importantes do mundo fora do Brasil, não existe. Aqui do lado, na Argentina, não tem, que tem condições climáticas mais desafiadoras desafiadora do que no Brasil, certo? Isso é uma regra que tem pra que países que passam 8, 9 meses por ano debaixo de gelo e com temperaturas abaixo zero, você possa ter futebol“, iniciou.
Desvantagem financeira